O prefeito de Feira, Colbert Martins (MDB), ainda não tomou uma decisão sobre o retorno das aulas presenciais.
A exemplo do que ocorre em Salvador, a Associação dos Professores Licenciados do Brasil (APLB) em Feira de Santana também é contra a retomada das aulas presenciais na cidade. A representante da entidade, professora Marlede Oliveira, defende que as escolas retornem após trabalhadores da educação tomarem a vacina contra a Covid-19.
O prefeito de Feira, Colbert Martins (MDB), ainda não tomou uma decisão sobre o retorno das aulas presenciais. Em Salvador, o prefeito Bruno Reis (DEM) espera convencer a APLB a reiniciar as aulas presenciais a partir de segunda-feira (03). A entidade, no entanto, é contra, e ameaça uma greve.
“Vamos dizer não ao retorno das atividades presenciais nas escolas públicas da Bahia enquanto não tiver vacina, as duas doses para os trabalhadores da educação. Nós não vamos admitir o genocídio da nossa categoria, porque comércio, indústria, bancos ou outros setores não têm crianças lá trabalhando. Na sala de aula tem 40 crianças, numa sala apertada, sem ar condicionado, com as condições precárias das escolas da rede pública, tanto do estado como do município de Feira”, declarou Marlede Oliveira.