Uma das histórias atribuídas ao brilho de Pelé – que morreu nesta quinta-feira (29/12), aos 82 anos – é sobre ele ter parado uma guerra civil, quando esteve no Congo Belga, no início de 1969.
Isso ocorreu, pelo menos durante a partida, quando forças do Congo-Kinshasa (ex-Zaire) e Congo Brazzaville estiveram pacificamente no mesmo estádio para ver Pelé jogar.
O mesmo aconteceu dias depois, quando o governo da Nigéria assegurou que não haveria confronto na região de Biafra enquanto o Santos estivesse no país – promessa cumprida.