Os trabalhadores já estão
“Hoje a greve está forte. Tem unidades onde há um pouco acima de 30% do efetivo em atividade, é onde estamos indo conversar com os trabalhadores para convencê-los a aderir. A gente para, conversa, ouve os colegas. Alguns param, outros continuam, mas a gente continua na resistência. O movimento continua até conseguirmos uma mediação ou um acordo junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST)”, disse o diretor de comunicação do Sincotelba, André Aguiar.
O movimento de hoje compõe uma agenda definida pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), válida em todo o país. Além disso, também está prevista a realização de um Ato Nacional Unificado e de uma ‘live’.
Os empregados se opõem à exclusão de cláusulas trabalhistas pelos Correios após a expiração do acordo coletivo de 2019, além de pedirem a extensão do dissídio até 2021. Eles também reclamam das condições de trabalho em meio à pandemia.