UFBA inaugura prédio do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências nesta quarta (13)

A Universidade Federal da Bahia entregou à comunidade acadêmica nesta quarta-feira (13) o novo prédio do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (Ihac), no Campus de Ondina. Trata-se da primeira das duas torres que constam do projeto original de construção do Ihac.

A obra entregue contempla – o bloco A – engloba uma área construída de aproximadamente 7.688,35 m², distribuídos da seguinte forma: o nível térreo será destinado a atividades mais gerais (arena, sala de exposições, serviços de gráfica, etc.), de forma integrada com os usos previstos nas edificações do entorno imediato; e os outros pavimentos destinam-se à atividades específicas do Ihac (secretaria conjunta, laboratórios de informática, salas multiuso, gabinetes, laboratórios etc.).

Hora de festejar

Para o diretor do Ihac, professor Luis Augusto Vasconcelos da Silva, “apesar das dificuldades e desafios na gestão de uma unidade complexa como o IHAC, temos muito a festejar”. O instituto foi criado em 2008 como unidade universitária, com o objetivo de sediar os bacharelados interdisciplinares e programas de pós-graduação – orientados por uma visão multi/inter/transdisciplinar do conhecimento.

Segundo o diretor, a importância desse espaço para toda a comunidade se revela em diferentes aspectos. Além de uma referência afetivo-identitária para estudantes, técnicos e docentes – que poderão se referir efetivamente a esse novo espaço como “o prédio do IHAC” – , o bloco A responde a uma história de muitos desafios e de crescimento da comunidade da unidade.

“São muitos desafios diários vividos por esta comunidade, mas também há avanços e conquistas. Hoje, uma delas é este novo prédio, um espaço administrativo, de aulas, multiuso e de convivência. Certamente, esse prédio vem renovar um sentido de pertencimento e dar novo ânimo a esta comunidade, para que continue, juntamente com outras unidades acadêmicas, a fazer da UFBA o que é, uma universidade mais inclusiva e de excelência – uma universidade nota 5”, conclui Vasconcelos.

Conclusão do Bloco B

Inicialmente projetado para alocar toda a parte administrativa e gabinetes/grupos de pesquisa, o bloco B depende da liberação de novo orçamento para ser finalizado. No cenário atual, grande parte dos setores administrativos será alocada no bloco A, enquanto grupos de pesquisa, alguns laboratórios e os programas de pós-graduação continuarão no PAF V.

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